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THE WALKING DEAD APRESENTOU A MÚSICA DE EMILY KINNEY AO MUNDO

  • Amanda
  • 28 de out. de 2015
  • 4 min de leitura

Para Emily Kinney, The Walking Dead foi uma grande introdução à ela como musicista.


Nascida e criada em Nebraska, a atriz e cantora interpretou Beth Greene, uma sobrevivente adolescente do apocalipse zumbi no popular drama de horror da AMC –pelo menos até final do ano passado, quando Beth foi morta.


Agora, depois de uma passagem na série "Masters of Sex", ela está promovendo o seu primeiro álbum, "This Is War", lançado de forma independente o qual ela diz que os fãs de "The Walking Dead" estão conferindo.


"Uma coisa sobre Beth, a personagem que interpretei, ela cantava no show", disse Kinney. "Mesmo que eles não saibam que eu sou uma compositora, pelo menos me associam com música. As pessoas que são fãs da série estão curiosas sobre a minha música."


Essa curiosidade, turnês e uma campanha promocional que levou a entrevistas, como esta, ajudou a levar "This Is War", ao set de cantor/compositor de canções pop, nos alcances mais baixos das paradas da Billboard e em sua Heatseekers Chart influente desde seu lançamento em 02 de outubro.


Kinney tem uma doce e alta voz, e escreve cativantes melodias pop semiautobiográficas que trazem à mente a obra de Tracey Ullman e Kirsty MacColl com sua inteligência, sentimento e humor.


"Eu sempre tive um tipo de conexão com a música", disse ela. "Para mim, é uma maneira de resolver as coisas. Para mim, a música é tão pessoal. Sentar e escrever uma canção é gratificante. Isso me ajuda a trabalhar meus sentimentos".


Há canções como "Never Leave LA" e "Berkeley’s Breathing", que vem do tempo passado em São Francisco, assim como "Michael", –"Eu nunca mais sairei com um cara chamado Michael novamente", disse ela.


Apesar de ser mais conhecida, primeiro em Lincoln, depois nacionalmente, como atriz, Kinney canta a mais tempo do que atua.


"Eu fui campeã de canto do Lion’s Clube, quando tinha nove anos", disse Kinney, que nasceu em Wayne. "Eu estava em cada show de talentos e feiras, cantando Mariah Carey ou alguma canção do cinema".


E ela sabe como criar uma música, incorporando cordas na balada "Crash and Burn" e, em seguida, um drive na batida de "Molly", com uma guitarra acústica enraizada em quase todas as músicas.


"Eu gosto de música pop, mas também gosto muito de músicas de raiz e folk", disse Kinney. "Minhas influências vem de um monte de coisas, é por isso que não é apenas música pop em linha reta".


Essas influências, disse Kinney, incluem Regina Spektor, Joni Mitchell, Carole King e Wakey Wakey e Jaymay, que ela descobriu quando se mudou para Nova York cerca de uma década atrás.


Kinney agora vive em Los Angeles, o centro do universo do show business.


"Eu mudei para cá este verão", disse Kinney. "Eu estava em Nova York nessas duas últimas semanas, fazendo shows e promovendo o álbum. Eu tenho meu apartamento lá também. Foi muito bom. Fui direto da turnê para “Masters of Sex” para a promoção do álbum. Eu não volto para meu apartamento desde maio. Agora, eu vou dar a LA uma chance e ver como é. Mas sinto como se Nova York tivesse meu coração, é onde eu vou acabar”.


Kinney mudou-se para Nova York, enquanto ainda estava na faculdade, em seguida, voltou para Lincoln para acabar o curso de teatro no Nebraska Wesleyan University. Mas ela sabia que iria voltar.


"Não foi uma opção fazer de outra maneira –ir para Nova York e fazer teatro", disse Kinney. "Eu iria fazer, não importava o quê. E tudo funcionou de uma forma que eu não esperava, quando me mudei para a cidade”.


Ela fez sua estreia atuando na Broadway logo após a mudança, apareceu na peça "Spring Awakening", então no próximo ano em "August: Osage County". Ela conseguiu um papel one-off em "Law and Order: SVU" e teve um papel recorrente no Showtime "The Big C" antes de ser escalada como Beth em 2011.


Essa parte, segundo ela, mostra o que ela acrescenta à atuação –e música– de Nebraska.

"Acho que o fato de que posso interpretar alguém um pouco mais jovem do que eu, algo que passe mais suavidade, vem de Nebraska", disse Kinney. "Quando eu cresci em Nebraska, você poderia falar com qualquer um. Há uma sensação de que todo mundo está conectado. Em Nova York, talvez as pessoas sejam um pouco mais protetoras sobre si mesmas. Acho que essa abertura, de Nebraska, aparece através do meu trabalho”.


Atuação e música, disse Kinney, funcionam bem em conjunto. Ela é capaz de escrever enquanto está no set e pode soltar sua energia criativa em ambos.


"Eles são satisfatórios de maneiras diferentes", disse ela. "Eu realmente amo atuar. Mas há algo sobre a música. Atuando, você está cabendo na visão do roteirista ou visão do diretor... Com a música, eu estou decidindo o que vamos fazer, onde fazer os shows, o que nós vamos lançar. É meu, e começou no meu cérebro. Realmente existe algo sobre a música”.


Kinney não tem certeza se ela vai retornar para "Masters of Sex" na próxima temporada –“Eu sinto como se os vilões não retornassem. Eu não sei se você assistiu, mas eu acabo por ser uma espécie de vilã. Mas isso (retornar) seria fantástico”.


Mas ela tem outras possibilidades de atuação chegando e, agora mesmo, um álbum para promover.


"Agora, ambos estão a todo vapor, o que é super emocionante", disse ela. “Diga às pessoas em Nebraska que espero que eles confiram meu álbum. Eu sou uma artista independente. Então, eu realmente apreciaria isso. E diga que eu vou estar de volta e tocar lá em breve”.


 
 
 

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